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A fala acessível e direta de José Cândido Sotto Maior, o Candinho, facilitou muito as conquistas dele no decorrer da carreira de técnico. Além de tua trajetória no Brasil, ele tem experiência de 5 passagens no futebol da Arábia Saudita, entre 1984 e 2007, em uma das quais, em 1993, dirigiu a seleção do país. Para ele, o técnico espanhol Juan Antonio Pizzi, da Arábia Saudita, tem que agradecer que os novos tempos, embora lentamente, bem como imediatamente chegaram ao rígido nação de leis islâmicas e ditadura dinástica.
— Não sei como tá a cabeça de quem dirige a federação recinto hoje, acredito que tenha evoluído de acordo com os novos tempos. atividades de artes ensino médio , naquela data mais antiga, de imediato mandaram o Parreira mesmo que no meio da Copa. Não acredito que acontecerá na atualidade contudo, se fosse http://www.automotivedigitalcursos.com/main/search/search?q=cursos , após uma goleada como a que tomou hoje, no dia seguinte mandariam o treinador tocar o primeiro voo, se ele tivesse sorte (risos). O caso de Carlos Alberto Parreira, citado por Candinho, se refere a um capítulo em que o ex-treinador foi demitido da Arábia Saudita durante a Copa de 1998, após duas derrotas.
A seleção saudita não se classificou para as oitavas. Hoje, aos 73 anos, imediatamente se comentando aposentado do futebol, Candinho compara, com a sincera linguagem do boleiro, os tempos atuais com a época em que era treinador. Tendo comandado a seleção saudita que se classificou para o Mundial de 1994, nos Estados unidos, ele anuncia com segurança que a atual geração é bem mais fraca.
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— No momento em que treinei a seleção, em 1993, o time era bem mais do que este atual, prova é que foi pra Copa dos Estados unidos e passou de fase. Saiu só na seguinte e ainda teve o gol mais atraente (de Owairan, contra a Bélgica). Só não dirigi naquele Mundial pelo motivo de briguei com o “homem” lá, veja mais do último jogo, um secretário dele veio e conversou que ele queria que eu trocasse o goleiro e o centroavante.
Eu respondi que não, em razão de jogamos dois anos com aquela equipe. Batemos boca, fui ainda que, antes do jogo, imediatamente estando classificado. Riad. Eu agora ia mesmo direto para o Brasil. Ele esclarece que não foi o susto de reverter para a Arábia Saudita que o fez dirigir-se da concentração pro Brasil.
Entretanto admite que os jogadores ficaram em uma circunstância delicada e nada puderam fazer pra mantê-lo no cargo. — Não teria dificuldades em reverter, tanto que voltei depois e dirigi o Al Hilal e o Al Ittihad e fomos campeões. Contudo os jogadores, ficaram ao meu lado no entanto não podiam discutir nada, eles sim temiam sofrer represálias.