São Paulo – A viagem dos sonhos poderá se tornar realidade no ano que vem, quem entende, com um pouquinho de planejamento. Em vez de deixar o dinheiro poupado esquecido na conta corrente, que tal mantê-lo em uma aplicação financeira? Ao investir o dinheiro da viagem, você não cai pela tentação de gastá-lo com bobagens do dia a dia e consegue juntar ainda mais, com a rentabilidade.
Com os investimentos listados abaixo, você terá uma remuneração mais do que pela poupança e poderá resgatar o dinheiro daqui a um ano com segurança. Se a viagem for no Brasil, o Tesouro Selic pode ser a escolha maravilhoso, por proporcionar mais rentabilidade e menos traço. Ele é um título público comercializado pelo Tesouro Direto —plataforma na qual você empresta dinheiro ao governo, e é remunerado portanto. Como o respectivo nome diz, ele paga uma remuneração equivalente à Selic, a taxa que serve de base pros juros praticados no nação. Quer dizer, se investir sem demora, você terá uma rentabilidade garantida de 14,25% daqui a um ano, no momento em que for resgatar o dinheiro pra viagem.
- Ampola de tratamento
- 1/três do tempero caseiro branco pronto
- Aplique a quantidade adequada
- 9º Congresso da Micro e Pequena Indústria
- E Muitos OUTROS…
Essa é a aplicação financeira mais segura que existe, uma vez que o risco de levar calote é baixíssimo. “Diferente de um banco, o governo poderá fabricar dinheiro, desse jeito ele quase nunca quebra”, explica o professor Michael Viriato, coordenador do Laboratório de Finanças do Insper. Os custos de investir no Tesouro incluem uma taxa de custódia de 0,3% ao ano, obrigatória em qualquer banco ou corretora, e mais uma taxa de corretagem, que varia entre zero e 2% ao ano, conforme a escola. Em geral, as taxas cobradas pelas corretoras são pequenos do que as dos bancos.
Confira as taxas no website do Tesouro Direto e olhe o passo a passo pra investir. Também é preciso relembrar que há cobrança de Imposto de Renda sobre o rendimento dos títulos, conforme o tempo que o investidor permanecer com eles. A alíquota varia entre 22,5% (pra resgates em até 180 dias) e 15% (pra resgates após 721 dias).
Se você for viajar pro exterior, lembre-se de que não há como prever quanto o dólar valerá em doze meses. Por isso, a melhor opção de investimento poderá ser o fundo cambial, que protege você da volatilidade da moeda. Isso por causa de ele faz o recurso chamado de hedge cambial. Ou melhor, além deste tipo de fundo ser composto por títulos atrelados à variação do câmbio, ele tem aplicações em títulos que pagam juros sobre a oscilação da moeda, taxa chamada de cupom cambial.
Assim, mesmo que o dólar tenha sofrido uma alta no período, se a Taxa Selic ampliar e o fundo tiver papéis com juros de grande prazo, as cotas podem sofrer uma perda. É um ponto afirmativo, pelo motivo de a Selic tem promessa de queda pros próximos meses. A título de exemplo, se o dólar tiver alta, você terá uma bacana remuneração.
Já se o dólar cair, ao desfecho, seu montante em reais será pequeno do que o investido primeiramente. Nesse caso, mesmo com menos reais, você será capaz de obter a mesma quantidade de dólares que antes. É então que o fundo cambial serve como uma proteção para que pessoas vai viajar pro exterior, uma espécie de seguro. “De cada forma, você comprará seus dólares.
Se a taxa de câmbio desabar, você terá menos reais, entretanto em contrapartida, os dólares estarão mais baratos”, explica o professor de economia Daniel Souza, do Ibmec-RJ. Lembre-se de que esta é uma opção para que pessoas tem cada tratado no exterior que tem que ser pago no futuro com a moeda estrangeira, como uma viagem. Os fundos cambiais são arriscados para aumentar teu patrimônio, já que podem levar prejuízos em um contexto de desvalorização do dólar.
“Ao investir no fundo cambial, você poderá resgatar menos dinheiro do que você aplicou. Mas pra fazer viagem internacional, ele é o investimento mais indicado”, afirma Amerson Magalhães, diretor da corretora Easynvest. A consultora de investimentos Sandra Blanco, da corretora Órama, cita outra possibilidade: o fundo multimercado, no qual o gestor tem liberdade para investir em imensas aplicações, não apenas em câmbio. No entanto, o risco desse tipo de aplicação costuma ser maior do que o de fundos de renda fixa.