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Volta e meia uma nova mídia social surge com a promessa quixotesca de findar com a relevância do Facebook. É o que está acontecendo imediatamente com o Tsu, que tem a curiosa promessa de pagar aos usuários que compartilham tema. Mas, calma. Uma mídia social que paga aos usuários em vez de explorá-los? Montado por Sebastian Sobczak em outubro de 2014, a rede obteve mais influência nos últimos meses com a chegada de usuários brasileiros à plataforma. Revisão Completa /p>

Nos dias de hoje o Tsu (se pronuncia “Sú”, uma palavra em japonês que isto é “estética ideal”) só aceita usuários mediante convite. A mecânica de exercício funciona como o Facebook, com a diferença que remunera usuários quem publicam e compartilham textos, fotos ou vídeos. Aqui está o FAQ para quem quiser entender melhor.


O blog garante que 90% do que é arrecadado em anúncios é destinado aos usuários, que em troca se comprometem em primeiro anunciar seus postagens no Tsu. 10% fica com a rede para manutenção e melhorias. A pessoa bem como ganha com indicações de novos usuários e recebe uma fatia de faturamento quando os indicados sinalizam outros em um esquema que lembra muito o de uma pirâmide.


Segundo o Tsu isso ocorre em níveis infinitos, no que ele chama de “regra dos terços infinitos”. Em insuficiente tempo o Tsu vem fazendo sucesso e espantando teu principal centro, o Facebook. Agora são 4,cinco milhões de usuários, um avanço superior à rede de Mark Zuckerberg em seus primeiros meses. Hoje o Facebook passou a bloquear hiper links que levem ao Tsu por considerarem as URLs “inseguras”.




A expectativa de obter dinheiro sem fazer nenhum vigor, evidentemente, deixou muita gente com um pé atrás em relação ao Tsu. clique agora de tecnologia, de empresários a especialistas em tecnologia, trata a rede com distanciamento e cautela. Prontamente os usuários estão celebrando. Rodrigo Ghedin, do Manual do Usuário, diz que o Tsu levanta um debate intrigante de que forma sustentamos o meio ambiente das redes sociais ao escrever tema grátis.


“O Tsu levanta alguns questionamentos válidos como a propriedade do assunto gerado em redes sociais e como nós, usuários, sustentamos a saúde financeira delas com a nossa atenção, “vendida” pra anunciantes. Mas a solução nesse impasse apresentada pelo Tsu é, pelo menos, errada. Um dos artigos mais compartilhados contra o Tsu veio do web site de Amanda Blain.